quinta-feira, setembro 14, 2017

Múmmias de Animais

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Os antigos egípcios amavam tantos animais que os mumificavam como se fossem pessoas já que eles os acompanhariam na vida eterna ou como oferendas que realizavam aos Deuses.

sexta-feira, julho 08, 2016

Peças do Enxoval funerário de Sheshonq II


 
Máscara mortuária

Soooo cool! Eu amo as 21° e 22° Dinastias. Tão pouco exploradas. Esses faraós eram de origem Líbia. 
Sheshonq I, fundador da dinastia era um general Líbio. Terceiro Período Intermediário. Período de conflitos quando o país se encontrava dividido. 

Sheshonq II é um dos mais misteriosos dos mais misteriosos faraós. Nem se sabe com certeza de quem era filho. Alguns até mesmo acreditam que ele jamais governou sozinho. Nada se sabia dele até a descoberta de sua tumba intacta por Pierre Montet em Tanis. 

 
Peitoral

 

  

 

Sarcófago de prata de Sheshonq II representando o deus Solkar. 
Na última imagem acompanhado de seus vasos canópicos. 

Essa, possivelmente seria a maior descoberta da arqueologia egípcia pois Montet não descobriu apenas uma tumba real intacta. Mas três!!! A de Sheshonq II, de Amenemope e a do meu amado Psusennes I. 

Infelizmente, a Segunda Guerra eclodiu e Montet não pode anunciar o fato para a imprensa com medo de saques ao sítio arqueológico. Quando a guerra finalmente acabou, o momento havia passado. Diferente de Carter, Montet não obteve glória que queria. E suas descobertas são quase que desconhecidas do grande público. 

É uma pena. A arte desse período é muito refinada. Eu acho belíssima. E, como disse, um período ainda muito misterioso. Os períodos intermediários geralmente são considerados de baixa produção artística e sofreram com o descaso dos pesquisadores do passado atrás do "Ouro dos Faraós" dos seus tempos de "glória" como a 4ª dinastia ou as 18º e 19º. Merecia mais atenção e pesquisa. :)

segunda-feira, junho 13, 2016

Tumba da Rainha Nefertari




It is worth mentioning the debatable role played by the tomb of queen Nefertari, one of the Great Royal Wives of Ramesses II, in the success of the monochrome style by the craftsmen. In the sarcophagus chamber, the "room of gold", in a small lateral niche destined to shelter the canopic jars, is represented, in monochrome on a white background, the figure of the winged goddess Nut, with a human body and golden wings, as are the hieroglyphics of the small accompanying text (se...e unidia-bs). On the side walls of this niche, can be seen the Four Children of Horus who have been produced in the same way. This type of representation is a reminder of the monochrome vignettes found in the papyri of the Book of the Dead. It possible that the workers tried to replace the fragile support of the real payrus form by a more reliable one, the actual wall surface of the tomb. Two examples, dating from the XVIIIth Dynasty, attest to the ancient idea of adapting the papyrus to the rock surface in the tombs: for example in those of Tuthmosis III and his son Amenhotep II, in which there are of true papyrus images unfolded on the walls.
The role of the tomb of Nefertari, mentioned by Bruyère, is not formally established: on one hand, the first monochrome tombs of the site date back to the reign of Sethy I, on the other hand, it is thought that it is rather the queen's tomb which presents the signs indicating the influence of the chambers of craftsmen, not the reverse.
osirisnet.net

Vaso Canópico pertencente a Padiouf

 

Detalhe de um dos vasos canopos que pertenceram a Padiouf, um sacerdote de Amon que viveu na 23ª dinastia. A tampa com rosto de um babuíno indicava que no interior no vaso continham os pulmões do falecido, cuja proteção era atribuída a deusa Néftis. 
Museu do Louvre, Paris.

Fonte: antigoegito.com